segunda-feira, 19 de março de 2012

Imparcialidade Jornalística

Normalmente qualquer veículo de comunicação, quando sofre um ataque, se defende clamando a bandeira "imprensa livre" e argui a previsão constitucional da Liberdade de Imprensa.

Contudo,  a Liberdade de Impresa, que é um direito constitucional em toda nação livre que pratica a democracia, pressupões também, uma obrigação da Imparcialidade Jornalística, sem tendências. 

Cotidianamente vemos os veículos de informação divulgarem notícias que, por conhecermos a origem de sua direção proprietária, percebemos o que está por detrás da notícia veículada. E assim vai a imprensa, navegando a seu bel prazer, de acordo com os seus interesses políticos e financeiros, é nos "simples leitores", como massa de manobra,  somos obrigados a conviver com essa parcialidade da imprensa, quando o princípio prima pela Imparcialidade, dando a Cesar o que é de Cesar, ou seja, dado ao leitor a verdade dos fatos,  transmitindo a notícia do jeito que ela é, sem boicotes ou divulgação parcial da notícia.

Num momento em que o Congresso nacional debate a politica nacional de comunicação e a sua regulação, é impressionante como, ainda, coisas simples, como até mesmo um resultado de jogo de futebol sofre o crivo parcial da notícia em sua Manchete.

No espaço " Editorial", o jornal tem dodo o direito de expor o pensamento da sua direção e relatar o que acha e o que pensa a direção daquele jornal, sobre aquele fato, assunto ou episódio ocorrido.

Para citar um exemplo simples, do que é notícia, parcial ou imparcial, vamos comparar as manchetes  desta segunda feira, 19/05/2012, acerca do resultado do clássico jogo:  BAHIA e VITÓRIA,  ocorrido no último domingo.

A TARDE:   A FORÇA DO LEÃO
TRIBUNA DA BAHIA: DEU "LEÃO"
JORNAL MASSA: LEÃO É BROCADOR
CORREIO DA BAHIA: ISSO É BA-VI

Pergunta: Quem será que foi parcial ou imparcial na notícia?
A meu ver, quem conquista a vitória, tem direito a Manchete.
Qual é a sua opinião?

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