Tribuna da Bahia -
Uol
O DEM formaliza nesta quinta (17) seu apoio à candidatura do tucano José
Serra à prefeitura de São Paulo. Além do candidato e de lideranças locais, o ato
será prestigiado pelos dois principais avalistas da parceria: o governador
Geraldo Alckmin (PSDB) e o presidente do DEM federal, José Agripino
Maia.
Em operação casada, ocorrerá nesta sexta (18) uma reunião na
qual será oficializada a aliança do PSDB com o candidato do DEM à prefeitura de
Salvador, o deputado ACM Neto. Selarão o acordo os presidentes
dos diretórios municipais das duas legendas: José Carlos Aleluia (DEM) e Sérgio
Passos (PSDB).
Nos dois casos, há pendências por resolver. Em São Paulo, o DEM reivindica a “preferência” na indicação do vice de Serra. Mede forças com o ‘ex-demo’ Gilberto Kassab, que pega em lanças para encaixar na vaga um nome do seu PSD: Alexandre Schneider, ex-secretário de Educação do município.
Em
Salvador, além da escolha do vice de ACM Neto, será necessário administrar a indignação do deputado tucano Antonio
Imbassahy.
Ele queria ser o candidato. Preterido em função da conveniência de Serra, torce o nariz para o DEM, partido no qual já militou.
Imbassahy é cria política de ACM, avô do candidato que agora refuga. Filiado ao ex-PFL, governou a capital baiana por
dois mandatos, de 1996 a 2004.
Em 2005, rompeu com o carlismo e mudou-se para o PSDB. Sua adesão à candidatura de ACM Neto é vista como necessária para potencializar a aliança.
Um líder do DEM resumiu assim a cena: “Faremos o possível para que o Imbassahy entre na campanha. Andaram dizendo que ocorreu na Bahia um estupro. Prefiro dizer que estamos fazendo um casamento indiano, arranjado pelas famílias. O amor vem com o tempo.”
Nos dois casos, há pendências por resolver. Em São Paulo, o DEM reivindica a “preferência” na indicação do vice de Serra. Mede forças com o ‘ex-demo’ Gilberto Kassab, que pega em lanças para encaixar na vaga um nome do seu PSD: Alexandre Schneider, ex-secretário de Educação do município.
Ele queria ser o candidato. Preterido em função da conveniência de Serra, torce o nariz para o DEM, partido no qual já militou.
Em 2005, rompeu com o carlismo e mudou-se para o PSDB. Sua adesão à candidatura de ACM Neto é vista como necessária para potencializar a aliança.
Um líder do DEM resumiu assim a cena: “Faremos o possível para que o Imbassahy entre na campanha. Andaram dizendo que ocorreu na Bahia um estupro. Prefiro dizer que estamos fazendo um casamento indiano, arranjado pelas famílias. O amor vem com o tempo.”
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