Tribuna da Bahia - Romulo Faro REPÓRTER
A semana começa com a expectativa pela decisão dos partidos que ainda não
se posicionaram sobre a disputa pelo Palácio Thomé de Souza em outubro próximo.
No PDT, a euforia continua grande por parte dos próprios quadros para saber se
terão representante numa chapa majoritária ou se apoiarão já no primeiro turno a
candidatura do petista Nelson Pelegrino.
Depois de retirar seu
nome do páreo na semana passada, o deputado federal Marcos Medrado garante que
apoiará o PT com autorização do diretório nacional pedetista.
Por outro lado, desde o desentendimento com Medrado, há 15 dias, o presidente do partido na Bahia, Alexandre Brust, afirma que a decisão será tomada apenas depois de ele se encontrar com o líder nacional do PDT, o ex-ministro Carlos Lupi.
Por outro lado, desde o desentendimento com Medrado, há 15 dias, o presidente do partido na Bahia, Alexandre Brust, afirma que a decisão será tomada apenas depois de ele se encontrar com o líder nacional do PDT, o ex-ministro Carlos Lupi.
O encontro deverá acontecer ainda nesta semana. Na quinta-feira (17), Brust reúne todos os membros do diretório, na sede Leonel Brizola, na Mouraria, às 18h.
E pelo andar da carruagem, a polêmica está longe do fim. Brust deixou claro em entrevista à Tribuna que o posicionamento de Medrado não representa o do partido. “Se ele está dizendo (que tem autorização de Lupi) deve ser isso mesmo.
Enquanto o PDT não sabe se terá candidato próprio à Prefeitura, cresce a
animação pela possível candidatura do deputado federal Félix Mendonça.
Cauteloso, mas com discurso diferente, agora, o líder
estadual da legenda já cogita a possibilidade o partido não ter candidato. Brust
diz que por ele tem, mas pondera que a decisão sairá mesmo da reunião com os
pares pedetistas e da conversa com Carlos Lupi. Alexandre Brust avalia como
“bons” o deputado Félix Jr. e o vereador Gilberto José (ex-secretário municipal
da Saúde), nome que goza da simpatia da militância do PDT
em
Salvador.
Nos bastidores do poder municipal, as informações dão conta de que os vereadores Odiosvaldo Vigas e o próprio Gilberto José defendem que o partido lance candidatura própria a qualquer custo temendo dificuldades em suas respectivas campanhas de reeleição.
Caso não tenha candidato a prefeito, o PDT poderá coligar na chapa proporcional com o PT, mas a aliança não é confirmada por causa do casamento já anunciado dos petistas com o recém-nascido PSD. O partido herdou de outras legendas três vereadores na atual legislatura que tentarão se reeleger.
Nos bastidores do poder municipal, as informações dão conta de que os vereadores Odiosvaldo Vigas e o próprio Gilberto José defendem que o partido lance candidatura própria a qualquer custo temendo dificuldades em suas respectivas campanhas de reeleição.
Caso não tenha candidato a prefeito, o PDT poderá coligar na chapa proporcional com o PT, mas a aliança não é confirmada por causa do casamento já anunciado dos petistas com o recém-nascido PSD. O partido herdou de outras legendas três vereadores na atual legislatura que tentarão se reeleger.
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