Tribuna da Bahia
Após sucesso de sua primeira temporada, Salmo 91 está de volta aos palcos
de Salvador, de 04 a 27 de maio, com apresentações de sexta a domingo, sempre às
20h na Sala do Coro do Teatro Castro Alves.
A peça conta as histórias de dez presos do pavilhão nove do Complexo do Carandiru, local do maior massacre penitenciário do país. Essa é a segunda montagem de uma trilogia sobre o cárcere, idealizada pelo diretor Djalma Thürler. Com texto do dramaturgo Dib Carneiro Neto, que venceu o Prêmio Shell em 2008, a montagem explora a perspectiva individual dos presos sobre vida e crime. “Quero mostrar que eles não são coitados, mas também têm prazer pela marginalidade. O texto dá voz a bandidos inescrupulosos, matadores impiedosos e criminosos revoltantes” diz Thürler.
Sem ser um relato realista do massacre, a peça é considerada pelo diretor como o anti-espetáculo. A cenografia, assinada pelo premiado José Dias, despe o palco de supérfluos e Thürler aposta no trabalho do ator para compor o vazio metafórico. Em lugar de grandes cenários, um mergulho profundo na subjetividade dos personagens, sua potência. Ou seja, palco minimalista, histórias viscerais.
A peça conta as histórias de dez presos do pavilhão nove do Complexo do Carandiru, local do maior massacre penitenciário do país. Essa é a segunda montagem de uma trilogia sobre o cárcere, idealizada pelo diretor Djalma Thürler. Com texto do dramaturgo Dib Carneiro Neto, que venceu o Prêmio Shell em 2008, a montagem explora a perspectiva individual dos presos sobre vida e crime. “Quero mostrar que eles não são coitados, mas também têm prazer pela marginalidade. O texto dá voz a bandidos inescrupulosos, matadores impiedosos e criminosos revoltantes” diz Thürler.
Sem ser um relato realista do massacre, a peça é considerada pelo diretor como o anti-espetáculo. A cenografia, assinada pelo premiado José Dias, despe o palco de supérfluos e Thürler aposta no trabalho do ator para compor o vazio metafórico. Em lugar de grandes cenários, um mergulho profundo na subjetividade dos personagens, sua potência. Ou seja, palco minimalista, histórias viscerais.
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