Indignados
com o corte dos salários, professores da rede estadual promovem hoje um ato de
protesto na Praça da Piedade
Da Redação - Correio da Bahia
Professores da rede estadual de ensino que não participam do movimento grevista da categoria, que está com as atividades paralisadas desde 11 de abril, tiveram o ponto cortado pelo governo estadual. Os cortes nos salários daqueles que não comparecessem ao trabalho foram determinados pelo juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, Ricardo D’ Ávila, que declarou a ilegalidade da greve.
Professores da rede estadual de ensino que não participam do movimento grevista da categoria, que está com as atividades paralisadas desde 11 de abril, tiveram o ponto cortado pelo governo estadual. Os cortes nos salários daqueles que não comparecessem ao trabalho foram determinados pelo juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, Ricardo D’ Ávila, que declarou a ilegalidade da greve.
O presidente do sindicato dos professores (APLB), Rui
Oliveira, denuncia que até professores aposentados tiveram o ponto cortado. “Na
escola Jesus Cristo, na Mansão do Caminho, tem 20 professores. Só dois fizeram
greve, mas todos tiveram o ponto cortado como se tivessem feito greve”,
destacou. A Secretaria da Educação do estado informou que o erro foi
identificado em alguns casos e que haverá ressarcimento do pagamento em folha
complementar nos dias 5 e 11.
Indignados com o corte dos salários, professores da rede
estadual promovem hoje um ato de protesto na Praça da Piedade, onde venderão
frutas. Sobre o fim da greve, a Secretaria da Educação informou que não tem
nenhuma rodada de reunião marcada com os grevistas. Os professores realizarão
nova assembleia na próxima segunda-feira (7).
Nenhum comentário:
Postar um comentário