Tribuna da Bahia - Fernando Duarte Repórter
Os acalorados debates entre postulantes à prefeitura de Salvador devem
ficar restritos aos candidatos que estiverem em lados opostos na campanha de
2012.
Nos primeiros dias em que o jogo político começou a se definir, ACM Neto (DEM) e Nelson Pelegrino (PT) trocaram farpas entre si, porém, sem atacar diretamente adversários que compartilham o mesmo posicionamento com relação ao Governo do Estado. Fora dessa polêmica, o PMDB nega que tenha firmado um acordo de cavalheiros com o DEM para evitar agressões durante o período eleitoral.
“Em campanha, não existe acordo. Somos adversários, temos os mesmos objetivos. Só não concordo é que os ataques sejam pessoais”, relatou à Tribuna o presidente estadual peemedebista, Lúcio Vieira Lima. De acordo com o dirigente, “não vai haver agressão por parte do PMDB, independente de ser ACM Neto, Pelegrino, Alice Portugal (PCdoB) ou Bispo Márcio Marinho (PRB)”.
Nos primeiros dias em que o jogo político começou a se definir, ACM Neto (DEM) e Nelson Pelegrino (PT) trocaram farpas entre si, porém, sem atacar diretamente adversários que compartilham o mesmo posicionamento com relação ao Governo do Estado. Fora dessa polêmica, o PMDB nega que tenha firmado um acordo de cavalheiros com o DEM para evitar agressões durante o período eleitoral.
“Em campanha, não existe acordo. Somos adversários, temos os mesmos objetivos. Só não concordo é que os ataques sejam pessoais”, relatou à Tribuna o presidente estadual peemedebista, Lúcio Vieira Lima. De acordo com o dirigente, “não vai haver agressão por parte do PMDB, independente de ser ACM Neto, Pelegrino, Alice Portugal (PCdoB) ou Bispo Márcio Marinho (PRB)”.
Apesar do tom mais duro do democrata com relação ao PT, o presidente estadual da legenda, José Carlos Aleluia, aponta que a campanha não será permeada por ataques aos adversários.
“A nossa campanha não será pautada pela agressão. Não vamos fazer uma campanha com ataques pessoais, e sim com críticas, como deve acontecer na política”, comentou. O peemedebista sugeriu que a campanha do radialista Mário Kertész vai usar a estratégia da boa vizinhança. “Enquanto eles estão escolhendo o adversário, nós vamos escolher os aliados”, completou.
Questionado sobre a aproximação entre os partidos da oposição num eventual segundo turno, Vieira Lima prefere não falar sobre o assunto. “Não é o momento de falar em segundo turno”, disse. Quando ainda eram poucas as certezas sobre a corrida pelo Palácio Thomé de Souza, PMDB e DEM buscaram a aproximação com a “união das oposições”, frustrada com o lançamento de candidaturas próprias das duas legendas.
A estratégia de evitar falar sobre o segundo turno é similar a adotada pelo presidente estadual do DEM. Aleluia também classificou como inoportuno falar sobre a segunda etapa das eleições 2012 agora e afirmou que esse debate só deve ser feito mais à frente. Porém, ele profetizou que o candidato ACM Neto não chegará ao segundo turno. “Vamos vencer ainda no primeiro”.
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