Da Redação, com informações de Isabela Castro
Jornal A Tarde
A adesão dos alunos ao retorno às aulas para os estudantes do 3º ano do
ensino médio nesta segunda-feira (25) foi baixa. Quem compareceu a uma das 19
escolas-polos criticou a programação de aulas estabelecida pela Secretaria
de Educação do Estado.
A estudante Aslane Santos, que compareceu ao Colégio Estadual Luís Viana Filho, em Brotas, disse que os professores estavam revisando assuntos do ensino fundamental e que não houve aproveitamento. "Só tive uma aula, não aprendi nada e não pretendo continuar vindo", disse a jovem.
Outros estudantes disseram que os professores que estavam na sala de aula não eram preparados para ensinar o 3º do ensino médio. Eles também alegam que não há preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou vestibulares.
Dos 380 alunos que eram aguardados no Colégio Estadual Luís Viana Filho, apenas 40% compareceram. O secretário de educação, Oswaldo Barreto, justificou a baixa adesão dos alunos por desconhecimento do retorno às aulas e porque alguns estudantes ainda estariam viajando.
De acordo com ele, a aula é de reposição do ano letivo, será contabilizada presença e será realizada avaliação.
O secretário também informou que os professores que retornaram ao trabalho vão receber o salário de junho, mas que ele precisa emitir uma folha extra com esse pagamento. Os demais docentes, em greve há 76 dias, continuam com os salários cortados.
Representantes da APLB (sindicato da categoria) protestaram em frente as 19 escolas-polos. Eles mantêm o movimento e exigem o pagamento de 22,22%, dividido em parcelas quitadas ainda este ano.
Já o governo propõe conceder aos professores licenciados, em novembro de 2012, promoção por meio de curso, com ganho real de 7%. Em abril de 2013, nova promoção, também com ganho real de 7%, para os licenciados.
A estudante Aslane Santos, que compareceu ao Colégio Estadual Luís Viana Filho, em Brotas, disse que os professores estavam revisando assuntos do ensino fundamental e que não houve aproveitamento. "Só tive uma aula, não aprendi nada e não pretendo continuar vindo", disse a jovem.
Outros estudantes disseram que os professores que estavam na sala de aula não eram preparados para ensinar o 3º do ensino médio. Eles também alegam que não há preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou vestibulares.
Dos 380 alunos que eram aguardados no Colégio Estadual Luís Viana Filho, apenas 40% compareceram. O secretário de educação, Oswaldo Barreto, justificou a baixa adesão dos alunos por desconhecimento do retorno às aulas e porque alguns estudantes ainda estariam viajando.
De acordo com ele, a aula é de reposição do ano letivo, será contabilizada presença e será realizada avaliação.
O secretário também informou que os professores que retornaram ao trabalho vão receber o salário de junho, mas que ele precisa emitir uma folha extra com esse pagamento. Os demais docentes, em greve há 76 dias, continuam com os salários cortados.
Representantes da APLB (sindicato da categoria) protestaram em frente as 19 escolas-polos. Eles mantêm o movimento e exigem o pagamento de 22,22%, dividido em parcelas quitadas ainda este ano.
Já o governo propõe conceder aos professores licenciados, em novembro de 2012, promoção por meio de curso, com ganho real de 7%. Em abril de 2013, nova promoção, também com ganho real de 7%, para os licenciados.
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