Ex-jogador rejeitou acordos do Flamengo, que propunha reduzir o valor para cerca
de R$ 5 milhões
Dívida foi contraída ainda nos tempos de jogador
Da Redação - Correio da Bahia
Segue sem desfecho a briga entre o ex-atacante Romário, hoje deputado federal, e o Flamengo. O clube carioca tem uma dívida de cerca de R$ 9 milhões com o ex-jogador, espera receber o quanto antes. Porém, Romário rejeitou acordos do Flamengo, que propunha reduzir o valor para cerca de R$ 5 milhões e pagar tudo à vista.
Na última negociação, o Flamengo tentou envolver uma ação que o clube move contrra a Batavo, que patrocinou o clube em 2010. A empresa deve cerca de R$ 7 milhões ao clube em parcelas não pagas. Mas não houve acordo.
"Esta difícil resolver", admitiu Patrícia Amorim, que há pouco tempo tomou conhecimento da dívida, que foi contraída ainda em 1999, quando o presidente era Edmundo Santos Silva.
Em setembro do ano passado, Romário foi até a Gávea tentar resolver a situação. Durante este tempo, ele bateu boca com Michel Levy, vice-presidente de finanças do Flamengo.
A dívida vinha sendo paga com o dinheiro oriundo do Clube dos 13, mas com o rompimento com a instituição, ela voltou a ser responsabilidade do Flamengo.
Segue sem desfecho a briga entre o ex-atacante Romário, hoje deputado federal, e o Flamengo. O clube carioca tem uma dívida de cerca de R$ 9 milhões com o ex-jogador, espera receber o quanto antes. Porém, Romário rejeitou acordos do Flamengo, que propunha reduzir o valor para cerca de R$ 5 milhões e pagar tudo à vista.
Na última negociação, o Flamengo tentou envolver uma ação que o clube move contrra a Batavo, que patrocinou o clube em 2010. A empresa deve cerca de R$ 7 milhões ao clube em parcelas não pagas. Mas não houve acordo.
"Esta difícil resolver", admitiu Patrícia Amorim, que há pouco tempo tomou conhecimento da dívida, que foi contraída ainda em 1999, quando o presidente era Edmundo Santos Silva.
Em setembro do ano passado, Romário foi até a Gávea tentar resolver a situação. Durante este tempo, ele bateu boca com Michel Levy, vice-presidente de finanças do Flamengo.
A dívida vinha sendo paga com o dinheiro oriundo do Clube dos 13, mas com o rompimento com a instituição, ela voltou a ser responsabilidade do Flamengo.
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