Um
concurso realizado pelo CORREIO junto com a seção Maquinando, do portal iBahia,
chama os soteropolitanos a pensar em ações de preservação do meio ambiente
Alexandro Mota - Correio da Bahiaalexandro.silva@redebahia.com.br
Juntar uma turma para arquitetar o plano que salvará o mundo parece objetivo de obra de ficção. Mas não é. Um concurso realizado pelo CORREIO junto com a seção Maquinando, do portal iBahia, chama os soteropolitanos a pensar em ações de preservação do meio ambiente. Os autores dos 20 melhores planos ganharão um par de ingressos para conferir o que uma outra turma, essa já conhecida, bolou para essa mesma tarefa.
O espetáculo Um Plano para Salvar o Planeta, protagonizado pelos personagens da Turma da Mônica, chega a Salvador no primeiro final de semana de junho, no Teatro Iemanjá. “É um musical, de cunho pedagógico e humano, que tem como essência justamente mostrar que não há magia para resolver as questões do nosso planeta, mas que a iniciativa deve ser de cada um, por isso achei incrível a ideia do CORREIO”, ressalta o diretor do espetáculo, Mauro Takeda e Sousa.
Gerente de Mercado Leitor e Logística do CORREIO, Welter Arduini diz que a ação é uma forma de estimular as pessoas a pensar sua influência no planeta e soluções para os problemas ambientais. “É bom que haja datas como o dia 5 de junho (Dia do Meio Ambiente), mas não há como se limitar a ela. Por isso resolvemos dar essa contribuição”, analisa. “É uma oportunidade não só para pensar de modo global, mas também para que cada um reflita em como é possível melhorar o local, seu microcosmo”, conclui.
Juntar uma turma para arquitetar o plano que salvará o mundo parece objetivo de obra de ficção. Mas não é. Um concurso realizado pelo CORREIO junto com a seção Maquinando, do portal iBahia, chama os soteropolitanos a pensar em ações de preservação do meio ambiente. Os autores dos 20 melhores planos ganharão um par de ingressos para conferir o que uma outra turma, essa já conhecida, bolou para essa mesma tarefa.
O espetáculo Um Plano para Salvar o Planeta, protagonizado pelos personagens da Turma da Mônica, chega a Salvador no primeiro final de semana de junho, no Teatro Iemanjá. “É um musical, de cunho pedagógico e humano, que tem como essência justamente mostrar que não há magia para resolver as questões do nosso planeta, mas que a iniciativa deve ser de cada um, por isso achei incrível a ideia do CORREIO”, ressalta o diretor do espetáculo, Mauro Takeda e Sousa.
Gerente de Mercado Leitor e Logística do CORREIO, Welter Arduini diz que a ação é uma forma de estimular as pessoas a pensar sua influência no planeta e soluções para os problemas ambientais. “É bom que haja datas como o dia 5 de junho (Dia do Meio Ambiente), mas não há como se limitar a ela. Por isso resolvemos dar essa contribuição”, analisa. “É uma oportunidade não só para pensar de modo global, mas também para que cada um reflita em como é possível melhorar o local, seu microcosmo”, conclui.
Como participar
Para participar do concurso Maquinando um Plano para Salvar um Planeta é necessário enviar de forma criativa seu plano infalível para o e-mail maquinando@portalibahia.com.br até terça-feira (29). O resultado será divulgado no iBahia - onde é possível consultar todo o regulamento. No dia seguinte, os ganhadores poderão retirar o prêmio (se for menor, acompanhado por responsável) na sede da Rede Bahia, na Rua Aristides Novis, 123, Federação.
Inspirações
Para quem acha que minimizar os impactos humanos no planeta é algo distante, o CORREIO procurou ambientalistas para falar sobre cinco realidades de Salvador que mostram como é necessária essa missão individual. São elas: a Enseada dos Tainheiros, a Baía de Todos os Santos, as praias de Salvador, o Abaeté e o Parque Metropolitano de São Bartolomeu.
Na Enseada dos Tainheiros, na Ribeira, ainda há tubulações de esgotos que são despejadas na água do mar. “Apesar de o sistema de esgotamento ter sido ampliado nos últimos anos, ainda há muitos rios recebendo esgoto na cidade”, diz o ambientalista Renato Cunha, 62, coordenador executivo do Grupo de Ambientalista da Bahia (Gambá). “Sem falar que há um depósito de mercúrio na Baía de Tainheiro. A gente não vê, mas está lá. A longo prazo pode causar doenças neurológicas, por exemplo, em quem consome os mariscos dali”, diz.
“Em toda a Baía de Todos os Santos estão sendo depositados metais pesados, como chumbo em Santo Amaro, e estanho na Baía de Aratu”, acrescenta Miguel Accioly, professor de Ecologia do Instituto de Biologia da Ufba. Se continuar os descuidos, a Baía de Todos os Santos pode perder os corais e sua rica biodiversidade marinha. Segundo os especialistas, para evitar a perda, é necessário tratar corretamente os esgotos.
Já no Abaeté, mesmo sendo Área de Proteção Ambiental, continua a diminuição do nível da lagoa e das dunas. Segundo Accioly, a situação é resultado da ocupação desordenada. “Acontece a impermeabilização do solo, a água deixa de filtrar e alimentar o manancial, o que faz com que as lagoas sequem”, diz.
Juntos, a soma do problema do esgoto e a falta de planejamento na urbanização vêm ameaçando o Parque São Bartolomeu, umas das mais importantes reservas de Mata Atlântica da cidade.
Do mar para a orla, onde diariamente se vê muito lixo lançado, o coordenador do Gambá lembra da importância da educação ambiental. “O poder público é importante, mas cada um tem que fazer sua parte” diz.
Mônica e sua poção que salva o mundo
A peça Um Plano para Salvar o Planeta, que junta os personagens do cartunista Mauricio de Sousa, é dirigida por um dos seus filhos, Mauro Sousa. O espetáculo narra a descoberta de Mônica, Cebolinha, Cascão e Magali, de uma poção que deixa tudo limpo e perfumado. Eles resolvem usar a poção mágica para salvar o planeta, que é retratado de modo bem atual: cada vez mais poluído. O espetáculo fica em cartaz nos dias 2 e 3 de junho, às 16h30, no Teatro Iemanjá, no Centro de Convenções da Bahia, no Stiep. Os ingressos custam R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia).
Nenhum comentário:
Postar um comentário