Paula Pitta - Jornal A Tarde
Os médicos federais paralisam as atividades nesta terça-feira (12). Na
Bahia, o movimento atinge a Maternidade Climério de Oliveira, o Hospital das
Clínicas e os profissionais que trabalham na Polícia Federal (PF), na Fundação
Oswaldo Cruz (Fiocruz) e no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
(Ifet).
Durante a paralisação, são mantidos o atendimento de emergência, como
partos na maternidad,e e os essenciais, como tratamento da radioterapia e
hemodiálise no Hospital das Clínicas.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed), Francisco Magalhães, a categoria tenta pressionar o governo e o Congresso Nacional a derrubarem a medida provisória 568/2012.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed), Francisco Magalhães, a categoria tenta pressionar o governo e o Congresso Nacional a derrubarem a medida provisória 568/2012.
"Essa medida estabelece reajuste para professores e outros profissionais da
área federal, mas reduz o salário em 50% de quem trabalha com carga horária de
20 horas, como médicos, veterinários e odontólogos", diz o
sindicalista.
Segundo Francisco, além de congelar e reduzir o salário, a medida provisória muda a forma de pagamento do percentual de insalubridade, estabelecendo um valor fixo ao invés de percentuais.
Estado - Os médicos estaduais se reúnem nesta terça com representantes da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). A categoria, que parou as atividades nos dias 5 e 6 de junho, reivindica reajuste salarial para os plantões de 24 e 12 horas e incorporação da gratificação de incentivo ao desempenho ao salário. Eles também pedem o Plano de Cargos e Salários (PCS), que, de acordo com Francisco, já foi aceito pelo governo.
Segundo Francisco, além de congelar e reduzir o salário, a medida provisória muda a forma de pagamento do percentual de insalubridade, estabelecendo um valor fixo ao invés de percentuais.
Estado - Os médicos estaduais se reúnem nesta terça com representantes da Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). A categoria, que parou as atividades nos dias 5 e 6 de junho, reivindica reajuste salarial para os plantões de 24 e 12 horas e incorporação da gratificação de incentivo ao desempenho ao salário. Eles também pedem o Plano de Cargos e Salários (PCS), que, de acordo com Francisco, já foi aceito pelo governo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário