Tribuna da Bahia
Sergio Toniello Filho REPÓRTER
Segundo o presidente do Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed),
Francisco Magalhães, a MP 568/12 atinge os médicos que atendem a população nos
hospitais, mas que também são professores, cientistas e de outras áreas,
portanto deve ter uma atenção maior do governo. “É necessária uma carreira de
estado para os médicos. Temos que continuar mobilizados até conseguirmos, enfim,
padronizar a carreira de estado para a categoria”, ressaltou.
De acordo a Fenam, os médicos federais não são contra todos os artigos da
medida provisória que beneficiam outras categorias, mas sim aos artigos que
prejudicam os médicos.
“Os artigos 42 e 47 prejudicam os atuais e futuros servidores médicos, dobrando jornadas sem acréscimo de vencimentos, reduzindo a remuneração em até metade e cortando valores de insalubridade e periculosidade. As perdas atingem, inclusive, aos aposentados (e pensionistas), que tanto já se dedicaram ao serviço público, enfrentando baixos salários e condições de trabalho adversas”, disse a federação.
“Os artigos 42 e 47 prejudicam os atuais e futuros servidores médicos, dobrando jornadas sem acréscimo de vencimentos, reduzindo a remuneração em até metade e cortando valores de insalubridade e periculosidade. As perdas atingem, inclusive, aos aposentados (e pensionistas), que tanto já se dedicaram ao serviço público, enfrentando baixos salários e condições de trabalho adversas”, disse a federação.
O objetivo da categoria é, por meio da paralisação, pressionar o congresso
e abrir caminho para a primeira greve geral de médicos servidores federais no
país.
Também amanhã, a Comissão Mista do Congresso Nacional deve votar a
admissibilidade da MP 568. (STF)
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